Noite de terça-feira, dia 10. O Brasil enfrenta o Uruguai e torcedores se reúnem para assistir ao jogo. O time de Dunga ganha de 2 a 1 no finzinho do primeiro tempo da partida quando as atenções se deslocam do telão para a bandeirinha Ana Paula Oliveira, que acaba de chegar ao bar Santoantonio, em São Paulo, para lançar a revista "Playboy" de julho.
Polêmica por causa da anulação de gols legítimos, Ana Paula chamou a atenção dos editores da publicação e agora nas prateleiras das bancas de jornal. "Faz bem para o ego, é bacana. O nu artístico é um trabalho sério e eu recomendo. As fotos são de bom gosto e a edição final está de parabéns", elogiou a bandeirinha, clicada pelas lentes de J.R. Duran.
Se já é difícil para uma mulher que convive diariamente com a mídia se expor para uma revista de nu, como será para quem lida o tempo todo com homens, seja jogadores, técnicos, juizes ou torcedores? "No começo foi difícil para os homens me aceitarem no meio deles, mas depois passaram a me ver com outros olhos. Não acho que terei algum tipo de discriminação, porque este é um trabalho a parte. Outras pessoas do meio esportivo também fizeram trabalhos como este e não tiveram problemas, então por que eu terei?!", questionou Ana Paula.
FINAL FELIZ
Enquanto a bandeirinha dá entrevistas, tira fotos e autografa revistas, a partida entre Brasil e Uruguai se desenrola, empata em 2 a 2 e vai aos pênaltis. Depois de bolas na rede e chutes na trave, ouve-se um grande grito de comemoração da vitória brasileira. Ufa! Agora a viciada em futebol Ana Paula já pode festejar sua revista em paz – e em dose dupla.
Via: Ego.
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