A Primeira vez é Inesquecível?

Existem muitos mitos em relação a sexualidade, mas hoje nem mesmo as crianças pequenas já não acreditam na tal da cegonha, ou dos filhos que vieram do pé de repolho.
Hoje é comum falar entre os jovens sobre o sexo, mas e aí como fica a primeira transa?

É muito comum para os adolescentes possuirem um pouco de receio com medo do que sua parceira (ou parceiro) achará do seu corpo, medo de ser desengonçado, ou mesmo se achar feio, com um barrigão a mais, ou uma barrinha sobrando...

É impossível criar uma regra ou decorar regrinhas de como agir na primeira vez, como já li em vários livros literários relacionados, "O animal nasce com este instinto", o importante é estar seguro que vai valer a pena nesta hora.
Para os homens é muito mais fácil a preparação psicológica da primeira vez, pois a própria cultura da nossa sociedade trata o assunto de sexo para homens com mais naturalidade e com as mulheres com um pouco mais de rigor.

Primeira vez feminina?

Especialmente as mulheres tendem a ficar muito nervosas (tensa) em sua primeira vez, isso dificulta a entrada do pênis, pois os músculos da vagina ficam contraídos.
Para a menina não sentir tanta dor, ficar relaxa é o mais importantes. Claro que na primeira vez, a maior parte das meninas ficam nervosas e por isso a grande maioria afirma que a primeira vez doeu um pouquinho (até mesmo pelo rompimento do hímem que pode ocasionar um certo desconforto ou mesmo dor).

O que fazer para proporcionar uma primeira vez para sua namorada sem grandes “traumas”?

Faça carinhos em sua namorada, os carinhos aumentam a excitação e ajudam a lubrificar a vagina, ajudando para que o pênis não a incomode.
Transe com calma, seja paciente e carinhoso, escolha um lugar calmo para transar, pois assim você e sua namorada poderão curtir cada momento com muita tranqüilidade e não terão riscos de serem flagrados os que pode causar muito constrangimento para sua namorada e para você.

• Sexo Anal

O sexo anal é a introdução do pênis no ânus da mulher ou do homem. A penetração do pênis no ânus é mais uma forma de se buscar o orgasmo durante a relação sexual.

Em geral, a primeira experiência quase sempre costuma ser dolorida, mas, depois com alguma prática, relaxamento do esfíncter e o uso de lubrificantes, o ato pode se tornar prazeroso. Além do relaxamento, o uso de lubrificantes facilita a introdução do pênis.

O sexo anal se apresenta, na relação homem e mulher, como uma opção que traz mais prazer principalmente ao homem, pois a musculatura do ânus é mais apertada do que da vagina. Alguns médicos acreditam que a prática constante, ao longo de anos, do coito anal, pode afrouxar a musculatura do ânus e do esfíncter provocando a incontinência fecal. Entretanto, apesar desta ser uma preocupação de muitos praticantes, vários médicos e sexólogos não confirmam esta afirmação.

Entre os riscos que deve se tomar na relação anal, está a infecção da uretra do homem, devido ao contato com os microorganismos que vivem no ânus, e na mulher, a vaginite, causada pelas bactérias ou fungos que podem passar do ânus para vagina, através do pênis ou dos dedos. Portanto, é muito importante todos os cuidados referentes a higiene.

• Sexo Vaginal

É a penetração do pênis na vagina propiciando ao mesmo tempo o prazer mútuo para o casal e, ou, a possibilidade de procriação.

Entre as formas de sexo esta pode ser considera como a mais tradicional e a vista com menos preconceito entre os casais.

Para as mulheres o sexo vaginal pode levar ao orgasmo através do estímulo de diversos pontos do seu órgão genital, como no ponto G, localizado na parede anterior da vagina a cinco centímetros do intróito vaginal, ou no clitóris, muito importante como estímulo durante o sexo vaginal.

• Sexo Oral

O sexo oral é a estimulação do órgão genital pela boca, ou seja, é feito com a boca no pênis, na vulva ou na vagina utilizando a língua ou os lábios.

Dá-se o nome de cunilíngua a carícia na genitália da mulher e felação, a carícia na genitália do homem. Comum nas relações heterossexuais e homossexuais, o sexo oral serve tanto para preparação do coito, como para a obtenção direta do orgasmo.

Tabu para alguns casais, esta forma de sexo é vista por muitas pessoas como uma prática anti-higiênica. Mas, tomados os devidos cuidados de higiene o órgão sexual é tão limpo e sadio quanto outras partes do corpo. Como em qualquer prática sexual, o sexo oral é mais prazeroso quando as duas pessoas compartilham do mesmo desejo de pratica-lo.

• Masturbação

Visto como uma atividade sexual normal, a masturbação consiste no prazer obtido através da manipulação do genital, em carícias, que funcionam como forma de exercitar a sexualidade, podendo ser realizada de forma solitária ou acompanhada.

É através da masturbação que a criança e o adolescente exercita e conhece seu corpo, como em um ensaio, ou uma iniciação, para a sexualidade adulta. Quando praticada sozinha, a pessoa aprenderá melhor sobre o funcionamento do próprio corpo e a se relacionar consigo. Se acompanhada, já entre casais, a masturbação serve como outras carícias, para aquecer "as turbinas" para o ato sexual. Muito são os mitos dos malefícios da masturbação, como o dos pelos na palma da mão, que foi inventado para levar a culpa para quem o praticava. Mas não há nenhuma prova cientifica de que ela possa trazer alguma conseqüência negativa. O que acontece é que qualquer conseqüência negativa, está muito mais ligada à culpa e à vergonha de praticá-lo.

No momento da masturbação as pessoas procuram faze-la da forma que possa lhe trazer, ou propiciar a seu parceiro, maior prazer. Normalmente, no caso do pênis utilizam-se as mãos em um movimento de vai e vem, já as mulheres procuram acariciar o clitóris com os dedos ou introduzi-los na vagina.

A masturbação deve ser vista como uma experiência construtiva, pois é uma das formas do ser humano expressar a sua sexualidade e dar continuidade a sua capacidade de experimentar e responder ao prazer sexual.

Importante: Nunca esqueça de utilizar a camisinha, pois além de evitar gravidez não desejada evita também pegar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).