Pouco tempo após a quebra do software de proteção antipirataria existente no console PlayStation 3, da Sony, a divisão americana da companhia afirmou que perseguirá legalmente qualquer pessoa que se envolver com estas atividades.
Em entrevista ao site GamesIndustry.biz, o porta-voz Dave Karraker reconheceu que os hackers se dedicarão a explorar qualquer sistema, todavia informou que o melhor a ser feito como companhia é aumentar a segurança e perseguir legalmente qualquer um que tente explorá-la ilegalmente.
As declarações seguiram notícias recentes de que hackers conseguiram quebrar as versões 1.10 e 1.11 do firmware do PlayStation 3, ficando assim um passo mais próximos de rodar títulos piratas ou programas não oficiais no console.
A notícia foi veiculada dia 11 de junho no site CVG, que explicou que apesar da quebra ter sido realizada, jogos piratas ou softwares amadores ainda não poderiam ser rodados.
Alguns usuários acreditam que não demorará a surgir uma base de softwares não oficiais para o console, como acontece hoje com o portátil PSP, mesmo com todas as tentativas de bloqueio.
Para coibir quebras semelhantes em seu console Xbox 360, a Microsoft bloqueou alguns dos aparelhos que receberam chips de desbloqueio (modchips) de seus servidores Xbox Live, retirando assim uma das mais interessantes funcionalidades do sistema, coisa que poderia ser feita facilmente pela Sony com relação à PlayStation Network.
Karraker completou lembrando que qualquer tentativa de desbloquear o sistema, mesmo que seja via software, faz com que a garantia do aparelho seja perdida, o que poderia se transformar em algo extremamente custoso para os "infratores".
Via: Terra.
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