Para deleite da torcida e desgosto do barão Pierre de Coubertin, que idealizou as olimpíadas modernas e não considerava estádio lugar de mulheres, o panorama olímpico mudou. E não é só pelo aumento da participação delas.
Especialmente nesse Pan, a história do esporte ganhou modelitos femininos mínimos. E o que seria infâmia para o francês, que não está mais aí para restringir a graça da festa atlética, virou a alegria da galera. Por causa dos atuais uniformes das moças nos jogos, o público pode apreciar um pout-porri internacional de bumbuns.
“Vi o vôlei e realmente os shorts estão menores. Gosto de apreciar não só o esporte, mas também os corpos atléticos para encontrar inspiração. É um aspecto maravilhoso, quanto menor o short, melhor”, disse Fernando Torquatto, fotógrafo e maquiador das celebridades, que também aprova a funcionalidade dos novos uniformes.
“Quanto menos tecido, mais liberdade para fazer o exercício. Tendo bom gosto e com a postura dos atletas não tem como ficar vulgar”, ressaltou.
CAMPEONATO MUNDIAL DE DERRIÈRE
Dá até para fazer um campeonato mundial paralelo. E, para avaliar, nem precisa muito esforço, basta seguir a performance das atletas. Quando elas cortam a bola na quadra de vôlei, pulam no salto com vara, mergulham na piscina, agacham nos jogos de hóquei de grama ou se ajeitam nas saias do tênis mostrando o shortinho, dá para verificar de tabela os atributos das atletas.
Tem por exemplo, com o perdão da palavra, 'bundão do Brasil', como as meninas do vôlei de praia e seus sunquinis, são conhecidas (até então nenhuma grande novidade, já que as mulheres aqui são conhecidas por sua silhueta sexy). Mas tem 'retaguarda' nacional que, apesar de pequena como a das ginastas, são duras na queda. E não muito atrás no pódio vem o bumbum das nadadoras brasileiras: modeladíssimos.
As argentinas tentam também fazer bonito, mas só conseguem ouro na categoria no hóquei de grama. No vôlei de praia, outro exemplo, é preciso se conformar com as imperfeições dos mortais. As canadenses, apesar do frio de Pólo Norte, mostraram que não têm preguiça de malhar e, na categoria citada, exibem glúteos firmes e fortes no hóquei de grama.
JOGADORAS DO BASQUETE FORA DA COMPETIÇÃO
Apesar das medidas mais curtas, tem gente que discorda que houve um movimento para deixar as atletas mais sensuais. “O que acontece é que hoje há uma preocupação maior com o design e as peças são confeccionadas considerando a forma do corpo da mulher”, disse Márcio Callage, gerente de comunicação e marketing esportivo da Olympikus, que cedeu uniformes para 25 delegações.
Márcio ainda falou do rumo contrário dos modelitos do basquete. “Diferente do último Pan, os macaquinhos agora ficaram de lado e adotou-se o camisetão e bermudão”, completou Márcio para a infelicidade dos torcedores que não vão poder dar notas aos bumbuns da categoria.
Via: Ego.com
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